Entre sangue e a nudez

Ultimamente, os filmes de terror americanos se modificaram drasticamente nos últimos 30 anos. A sequência de sangue e nudez estão diminuindo devido as restrições puritanas junto com um novo pensamento entre os diretores do que é mais valido fazer referências a entidades demoniacas do que ter uma morte de uma mulher pelada no meio de um filme B como era no passado recente.

O sucesso de franquias como Jogos Mortais, Purge e Resident Evil permitiram ter filmes B que discutissem mais sobre aspectos aterrorizantes do que termos uma nudez feminina ou masculina. Os movimentos feministas entraram no jogo ao exigir mudanças na seleção de elenco por causa do encontro entre atrizes e produtores. Tal expediente era usado por Harvey Weinstein para abusar de suas vítimas.

Ultimamente, as grandes estrelas de Hollywood querem participar de filmes onde tenham diretoras e coreógrafas para cenas de nudez. Tal método evita o abuso dos diretores e produtores contra as atrizes em começo de carreira. Mas tem um efeito colateral de não permitir uma maior liberdade do roteirista ao escrever um filme sobre um serial killer como vemos em American Psycho (Psicopata Americano).

Como iremos resolver este impasse?

A solução seria estabelecer um memorando para as cenas de nudez ou de violência para que concilie as liberdades criativas com o momento que o mundo vive. O sexo e os atos violentos fazem parte de nossa sociedade. Ao criarmos um tabu sobre isso. Estamos negando a existência de uma realidade.

Então, espero que voltemos a ter a sequência de nudez e sangue nos filmes B em um futuro próximo.

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